O triângulo (vulgarmente conhecido por “ferrinhos”) é um instrumento de percussão popular e é basicamente uma barra de aço fina dobrada na forma de um triângulo equilátero, e com o canto esquerdo aberto.
O instrumento usual de orquestra mede entre 15 e 18 centímetros de cada lado, embora ocasionalmente alguns compositores possam pedir formas maiores ou menores. O triângulo é tocado com um “batedor” feito do mesmo metal que a barra original, sendo que para sons mais suaves é usada uma baqueta.
O triângulo foi primeiramente documentado no século 10. Nos primórdios da sua história, foi usado nas celebrações da igreja e por isso era frequentemente associado com a arte religiosa.
Os primeiros triângulos não tinham a “parte final aberta" e, geralmente, tinham até cinco anéis de metal roscados no instrumento. Os anéis libertavam um som estridente grosseiro. Este estilo de triângulo sobreviveu até meados do século 19, altura em que foi substituído pelo modelo que hoje conhecemos.
No final do século 18, o triângulo era utilizado na orquestra somente para efeitos especiais excepcionais. À medida que o século 19 avançava, o instrumento foi gradualmente aceite como um “membro” regular da orquestra.
De referir que não há nenhum substituto para o som original do triângulo.
fonte:
http://www.ruadireita.com/musica/info/instrumentos-musicais-populares-o-triangulo/
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Pandeiro
Pandeiro

O pandeiro tornou-se um icone no samba, ritmo popular brasileiro.
Partes componentes
Fuste (aro de madeira) – Colagem de tiras de madeira (em torno de quatro), com cola de alta resistência e durabilidade. As fresas (aberturas onde ficam as platinelas) são de diversas alturas, conforme o tipo e tamanho das platinelas. É ornamentado com marchetaria, se for um pandeiro tipo "Especial". Se for do modelo "Padrão" recebe um pequeno adorno. O modelo "Pop" é o mais simples e o de menor custo. São utilizadas diversas madeiras no acabamento, principalmente madeiras brasileiras, de grande resistência e leves. O fuste pode medir 8, 10, 10.5, 11 ou 12 polegadas.
Aro – Em aço inoxidável escovado.
Pele – Convencionalmente em pele selecionada de cabra. Há variações com acrílico e fórmica, sendo transparentes, leitosos ou holográficos.
Conjunto do esticador – Peças de aço e de latão, cromadas ou niqueladas: tirante, anel, porca, mesa, parafuso de fixação da mesa e arruela.
Abafador – Chapa plana fina de latão, colocada entre as platinelas (opcional).
fonte:
http://www.percussionista.com.br/instrumentos/pandeiro.html
História dos instrumentos Flauta e Harpa.

fonte:
http://www.fascinioegito.sh06.com/instrume.htm
Violino
O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o menor e mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violoncelo, correspondendo ao Soprano da voz humana. O contrabaixo é considerado um primo afastado do violino. Ao contrário do que se pensa, o contrabaixo não vem do violino, mas da viola da gamba. O violino possui quatro cordas, com afinação da mais aguda à mais grave: Mi5, Lá4, Ré4 e Sol3. O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música erudita. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares.
Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.
Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda que se pode ouvir).
fonte:
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Bateria eletrônica
As baterias eletrônicas mais recentes resolveram muitas das deficiências dos primeiros modelos. Embora a maioria dos fabricantes possua modelos básicos de bateria eletrônica, os modelos profissionais são desenvolvidos para proporcionar som e tocabilidade quase indistinguíveis de uma bateria acústica de qualidade. Exemplos incluem a Yamaha DTXtreme e Roland V-Drums TD-20. Normalmente, esses modelos mais avançados estão equipados com:
- Sons de alta qualidade - Os módulos eletrônicos oferecem sons de alta qualidade gerados por modelagem matemática. Alguns módulos permitem que o usuário escolha a afinação, o tamanho e o material de tambores e pratos. Eles também simulam efeitos como abafamento, posição do microfone e acústica do ambiente.
- Sensor de posição e de velocidade - O módulo pode detectar em que posição o pad é percutido, e fornecer uma amostra representativa da batida em um tambor acústico. Além disso, o volume e timbre variam de acordo com a velocidade da batida.
- Triggers múltiplos - caixa e tom-toms têm sensores para a pele e para o aro, permitindo técnicas como rimshot e cross stick. Os pratos possuem sensores para corpo, borda e cúpula, e é possivel abafar o prato com as mãos.
- Máquina de chimbau realista - Ela é montada em um suporte convencional e possui pratos móveis. Um módulo eletrônico dentro da unidade detecta o movimento dos pratos e fornece as variações de pratos abertos, parcialmente abertos e fechados. Ela também simula o som de fechamento dos pratos com ou sem abafamento.
- Múltiplas saídas - Os módulos possuem múltiplas saídas para o mixer, de forma que cada grupo de percussão (isto é, toms, pratos etc.) podem ser mixados de forma independente (como os vários microfones de uma bateria acústica). Outra saída muito utilizado é a conexão MIDI, que envia sinais para um software especializado em um computador. O aumento no poder de processamento oferecido por essa opção permite ao usuário utilizar amostras reais e randomizadas de baterias gravadas profissionalmente, com um resultado incrivelmente realista.
fonte:
Piano
O piano (apócope derivado do italiano pianoforte) é um instrumento musical de cordas, pelo sistema de classificação de Hornbostel-Sachs.
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um teclado, o piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.Teve a sua primeira referência publicada em 1711, no "Giornale dei Litterati d'Italia" por motivo da sua apresentação em Florença pelo seu inventor Bartolomeo Cristofori. A partir desse momento sucede-se uma série de aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção, residia na possibilidade de dar diferentes intensidade aos sons e por isso recebeu o nome de "piano-forte" (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.
Os pianos modernos, embora não se diferenciem dos mais antigos no que se refere aos tons, trazem novos formatos estéticos e de materiais que compõem o instrumento.
O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um alto preço, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piano
Tambor De Vaso

Vamos conhecer outro tipo de tambor, que é o tambor de vaso. Como o lado de cima do instrumento é grande e o de baixo é pequeno, o que é parecido com um vaso de flores, o tambor conseguiu esse nome muito descritivo. O som do tambor de vaso é baixo e vigoroso. Nos anos de 1950, os fabricantes do país renovaram o instrumento, aprendendo com as vantagens do tambor ocidental. Assim, o tambor de vaso se tornou um instrumento indispensável de uma orquestra de instrumentos folclóricos da China. Bom, vamos escutar a música Melodia do Rio Amarelo.

fonte:
http://portuguese.cri.cn/693/2010/03/05/1s119665.htm Tambor
TAMBOR
Na história de instrumentos musicais da China, o tambor apareceu muito cedo, mais ou menos de 3.000 anos atrás. Na antiguidade, o tambor não apenas era usado em oferecimento de sacrifício e acompanhamento de dança, como também no combate contra os inimigos e expulsão de animais ferozes, além de instruir o tempo e dar alarme. Com o decorrer do tempo, o tambor vem sendo aplicado em uma variedade de ocasiões, como dramas, apresentações, festivais e competições esportivos.

Na história de instrumentos musicais da China, o tambor apareceu muito cedo, mais ou menos de 3.000 anos atrás. Na antiguidade, o tambor não apenas era usado em oferecimento de sacrifício e acompanhamento de dança, como também no combate contra os inimigos e expulsão de animais ferozes, além de instruir o tempo e dar alarme. Com o decorrer do tempo, o tambor vem sendo aplicado em uma variedade de ocasiões, como dramas, apresentações, festivais e competições esportivos.

O tambor é composto por a pele e o corpo, uma estrutura simples. A pele, sempre pele de animais, é a unidade de emitir o som ao ser tocada com martelinhos. Na China, o instrumento tem vários tipos.
fonte:
saxofone
saxofone
Ao contrário da de muitos dos instrumentos tradicionais, que para chegar ao seus formatos atuais foram evoluídos de instrumentos mais antigos, dos quais muitas vezes não se conhece o inventor, o saxofone foi um instrumento deliberadamente inventado. Seu inventor foi o belga Antonie Joseph Sax, mais conhecido pela alcunha de Adolphe Sax. Filho de um fabricante de instrumentos musicais, Adolphe Sax aos 25 anos foi morar em Paris, onde começou a trabalhar no projeto de novos instrumentos. Ao adaptar uma boquilha semelhante à do clarinete a um oficleide, Sax teve a ideia de criar o saxofone. A data exata da criação do instrumento foi em 28 de junho de 1840.
Ao longo do tempo, diversas modificações foram feitas, como a chave de registro automática, introduzida no início do século XX em subistituição às duas chaves de registro que deveriam ser alternadas manualmente pelo instrumentista. Entretanto, as características gerais do instrumento permanecem as mesmas dos originais criados por Adolphe Sax.
fonte:
Cavaquinho

instrumento cordofone que soa por dedilhado, menor que a viola, de grande popularidade como acompanhador e mesmo solista nas orquestras do povo. O ponto é dividido em 17 trastos; tem quatro cordas de tripa ou de metal, afinadas normalmente em ré-sol-si-ré ou, mais raramente, em ré-sol-si-mi (este mais utilizado por pessoas que já tocam violão e não querem ter que aprender outros acordes). O efeito assemelha-se ao do bandolim ou da bandurrilha.
O cavaquinho é procedente de Portugal, onde também é conhecido por braguinha, braga, machete, machetinho, machete-de-braga. Usado em Cabo Verde, Moçambique e nas congadas paulistas (Brasil). O cavaquinho tem uma afinação própria da cidade de Braga que é ré-lá-si-mi
No Brasil esse instrumento forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
fonte:
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
A orquestra e suas familias

Você pode conhecer mais sobre a música de orquestra em ocasiões como os Concertos da Juventude. Esta série de espetáculos foi criada pela OSB em 1943 para que novos públicos se aproximassem das obras e das curiosidades que envolvem a música sinfônica. Confira a agenda das próximas apresentações e venha aprender sobre os detalhes que formam uma orquestra com a OSB.
Em 2011, a Fundação OSB criou o Centro de Educação Musical Brasileiro, que tem a missão de desenvolver, em parceria com professores, novos métodos e abordagens para o ensino da música nas escolas. Ao longo do ano, o CEMB realizou, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e o Conservatório Brasileiro de Música, o I Curso de Formação Continuada em Educação Musical, que trouxe a participação de especialistas em ensino musical para dialogar com professores da rede pública. Ações assim caminham junto aos Concertos Didáticos que os músicos da orquestra têm apresentado em diferentes escolas do Rio de Janeiro. Confira alguns momentos desses encontros!
fonte:
http://www.osb.com.br/paginadinamica.aspx?pagina=educacao
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Violoncelo
Violoncelo
Construído no século XVI, à maneira do violino e para ser tocado como a viola de gamba, pelos mestres italianos Andres Amati, Gasparo da Salò, Maggini e outros, esse instrumento de timbre grava e aveludado tinha a função de reforçar os baixos da orquestra.
Em seus primórdios, exercia papel secundário, sendo utilizado ora como baixo contínuo, juntamente com o cravo, ora como simples pedal da orquestra. Somente a partir do final do século XVII é que se firmou como instrumento solista, substituindo a “viola de gamba”.
De estrutura semelhante à do violino e à da viola, diferencia-se destes pelo comprimento (1,19 m.), como também pela caixa de ressonância, proporcionalmente mais funda. Possui 4 cordas afinadas uma oitava abaixo das cordas da viola, também em quintas (dó1, sol1, ré2 e lá2), e seu registro médio é de 3 oitavas e meia.
A princípio, o corpo do violoncelo variava de dimensões. O comprimento atual foi fixado no século XVII, por Stradivarius. Assim como o violino e a viola, é indispensável na orquestra sinfônica e no quarteto de cordas.
Construído no século XVI, à maneira do violino e para ser tocado como a viola de gamba, pelos mestres italianos Andres Amati, Gasparo da Salò, Maggini e outros, esse instrumento de timbre grava e aveludado tinha a função de reforçar os baixos da orquestra.
Em seus primórdios, exercia papel secundário, sendo utilizado ora como baixo contínuo, juntamente com o cravo, ora como simples pedal da orquestra. Somente a partir do final do século XVII é que se firmou como instrumento solista, substituindo a “viola de gamba”.
De estrutura semelhante à do violino e à da viola, diferencia-se destes pelo comprimento (1,19 m.), como também pela caixa de ressonância, proporcionalmente mais funda. Possui 4 cordas afinadas uma oitava abaixo das cordas da viola, também em quintas (dó1, sol1, ré2 e lá2), e seu registro médio é de 3 oitavas e meia.
A princípio, o corpo do violoncelo variava de dimensões. O comprimento atual foi fixado no século XVII, por Stradivarius. Assim como o violino e a viola, é indispensável na orquestra sinfônica e no quarteto de cordas.
fonte:
http://www.csvp.com.br/banda/instrumentos_cordas.asp
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Instrumento musical
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pormenor da ponte de um violoncelo.
Um instrumento musical é um objecto, ou objeto, construído com o propósito de produzir música. Os vários tipos de instrumentos podem ser classificados de diversas formas, sendo uma das mais comuns, a divisão de acordo com a forma pela qual o som é produzido. O estudoorganologia. dos instrumentos musicais designa-se por
A data e a origem do primeiro aparelho considerado como instrumento musical é objecto de debates. Arqueologistas tendem a debater o assunto referindo a validade de várias evidências como artefactos e trabalhos culturais.
Instrumentista é aquele músico que toca algum instrumento. Observação: Pode soar estranho mas, na verdade, nem todo músico é um instrumentista (também chamado de concertista, na música erudita). Alguns músicos seguem uma carreira sem tocar instrumento algum, como a de: Bibliotecário; Terapia Musical; Engenheiro de Som; Produtor Musical; Historiador; Educação Musical; Direito Musical; Jornalismo em Música; Impresário Musical; Disc ou Video Jockey; Diretor de Programação; Designer de Software ou Hardware de Música; Musicologia; Musicografia; até mesmo o Compositor pode saber tudo sobre os instrumentos, mas não tocar nada; Estes não são intérpretes, mas os maiores estudiosos acadêmicos do campo de Música, noutras especializações.
musica na escola
Valéria Boaretto
Faço minhas as palavras de Monica Cristina M de Souza, e é a nossa realidade, infelizmente a direção das escolas não está dando a mínima importância para o ensino de música. Pra maioria dos diretores o professor de qualquer área pode dar aula de música, eles ainda não entenderam que o professor de música tem todo o conhecimento sobre ritmo, propriedades do som, e todas as habilidades para poder passar para os alunos a matéria corretamente, o que os outros professores farão é trazer musiquinhas pra ensinar para os alunos, isso as professoras do infantil ja fazem.E tem outra questão, o profissional da área de arte também não aprendeu educação musical na faculdade, falo isso por experiência própria. Sou formada em música toco vários instrumentos e tenho faculdade de arte. Na faculdade foi pincelada a matéria de música, mas nada que se usa em uma sala de aula. Então eu também concordo que o professor de música tem que ser específico da matéria. Outra questão é que não bsta saber tocar um instrumento pra poder dar aula de música você tem que ter experiência com Educação musical, pois lecionar música em escolas é bem diferente de ensinar a tocar um instrumento. É claro que isso ajuda muito, pois o profissional domina toda a parte de divisões ritmicas, notas etc mas a didática em sala de aula é um pouco diferente. Bjs pra todos e vamos ver se as escolas colocam mais música para nossos alunos assim quem sabe diminuiremos muito a violência e despertaremos novos talentos adormecidos.
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